O vento traz coisas as quais torço para que não chegue
As curvas do teu corpo me revêem as lembranças de um gosto amargo
Com o frio a pele arrepia como se fosse um choque.
Sem olhar pra traz, sem chorar e viver pra ti.
Mas você sabe que sofri demais aqui,
Não vejo a hora de ficar junto de ti.
Minha alma, meu espírito, enquanto poder respirar lutarei ate o fim dos dias,
Já que não há saída a apenas posso imaginar,
como seria a minha vida sem a sua pra me alegrar.
Não consigo ver aonde errei, não sei só sei que apenas presenciei.
As curvas do teu corpo me revêem as lembranças de um gosto amargo
Com o frio a pele arrepia como se fosse um choque.
Sem olhar pra traz, sem chorar e viver pra ti.
Mas você sabe que sofri demais aqui,
Não vejo a hora de ficar junto de ti.
Minha alma, meu espírito, enquanto poder respirar lutarei ate o fim dos dias,
Já que não há saída a apenas posso imaginar,
como seria a minha vida sem a sua pra me alegrar.
Não consigo ver aonde errei, não sei só sei que apenas presenciei.
Chuva molha a alma, seu choro salgado jurando nunca mais
chorar
Apesar de tudo não acabar você me diz que posso continuar,
Como um filme sem prévia ou um poema sem sentido com um tom de amargura
Na irônica aventura de se aventurar,
Na hipócrita idéia de que não há e no singelo refrão “Como eu tenho agido nos últimos dias”,
percebo que não há um dia em que não deixe de lembrar, preso dentro dessa dor.
Paixão já se foi e continuo a te esperar na
densa ventania aonde nunca posso escaparApesar de tudo não acabar você me diz que posso continuar,
Como um filme sem prévia ou um poema sem sentido com um tom de amargura
Na irônica aventura de se aventurar,
Na hipócrita idéia de que não há e no singelo refrão “Como eu tenho agido nos últimos dias”,
percebo que não há um dia em que não deixe de lembrar, preso dentro dessa dor.
Quando você não esperava doer é como eu vejo, como eu vivo, como eu sinto,
Mas eu não vou deixar!